domingo, 1 de janeiro de 2012
Luz
De que poema nunca versado
De que verso feito de ardor,
Surgiste tu, por entre minha dor
Avivar o contentamento magoado...
De que amor nunca sonhado
De que sonho feito de amor,
Surgiste tu, com olhar sonhador
Incendiar o meu amor apagado...
De que brisa... de que vento
Surgiste tu, ao meu tormento
Me inundando de paz e calma...
E no meu humilde contentamento
Te sinto dentro do pensamento
Por entre luz d`amor, vida e alma!
Loucopoeta
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